Volume de recursos enviados por imigrantes do exterior para seus países de origem da América Latina e do Caribe é quase o triplo de uma década atrás, o que gera novas oportunidades.
- raphael062
- 27 de nov. de 2024
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Em países da América Central como El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua, as remessas representam entre 20% e 30% do produto interno bruto e, em alguns casos, ultrapassam os níveis de impostos e despesas governamentais.
O México, segundo maior beneficiário do mundo, recebeu mais de US$ 63 bilhões em remessas no ano passado, 70% acima dos níveis pré-pandemia e o suficiente para explicar parte do histórico rali do peso nos últimos anos.
Mesmo a Argentina, um país que tradicionalmente não aparece no ranking de remessas, registrou em 2023 um aumento estimado de cerca de 26% nas entradas de fundos enviados por migrantes (neste caso, Espanha aparece como uma fonte de saídas quase tão grandes como os EUA).
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